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sábado, 8 de agosto de 2009

ESCÂNDALOS DO SENADO BRASILEIRO: UM GUIA

Apanhados em um escândalo no Brasil, e você poderá perder o seu emprego.
Você quase nunca ir para a prisão.

Do Brasil O presidente do Senado, José Sarney gestos durante uma sessão do Senado, no Congresso Nacional, em Brasília, agosto 3, 2009.
(Roberto Jayme / Reuters)

Por Seth Kugel - GlobalPost
Publicado em: 4 de agosto de 2009 13:04 ET

SÃO PAULO - É o assunto do dia no Brasil: Será que um político demonizada pela imprensa e acusado de evasão fiscal, utilização indevida dos fundos públicos e uma série de outras violações ética ser autorizados a manter o seu emprego como um dos mais poderosos legisladores no país?

Escândalo envolve senador José Sarney de 79 anos, o presidente do Senado (e ex-presidente do país, e não oficiais do chefe de um dos seus mais poderosos partidos políticos) e os centros debate sobre se ele será forçado a sair da posição - ou o Senado inteiramente.

Desde fevereiro, uma série de acusações de financeiro, político e jurídico travessuras por senadores e funcionários do Senado, conquistou a atenção do país e lembrou brasileiros porque eles detêm políticos de tão baixa estima. Nas últimas semanas, as apostas foram levantadas: foco mudou quase exclusivamente sobre alegados erros por Sarney, que foi defendido com veemência pelo seu aliado político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E ela começou a olhar como o resultado poderia afetar profundamente as eleições 2010, quando Lula espera ter a ajuda de Sarney para eleger o seu sucessor escolhido, chefe de equipe Dilma Rousseff, à Presidência.

Aqui está um guia básico escândalo para os estrangeiros, com alguma ajuda do homem mais bem posicionadas para explicar-lhes: David Fleischer, um cientista político da Universidade de Brasília, que é um duplo-americano e brasileiro, o autor de notícias em foco da semana Brasil.

Como isso começou?

Não houve estilhaço no mundo, de nível escândalo Watergate que chutou coisas fora. Em vez disso, por volta de fevereiro, fontes do Senado começam a falar com jornalistas e alimentando-lhes um fluxo constante de notícias suculento. Um dos primeiros bons foi a descoberta de que o Senado tinha pago milhões de dólares de horas extraordinárias aos funcionários durante o recesso de Natal. Mas as coisas realmente pioraram com a revelação de que 181 empregados foram puxando Senado no valor de seis salários com o título de "diretor" (Em comparação, existem apenas 81 senadores todos os diretores estão ali para servir). E talvez o mais prejudicial foi a revelação de que centenas de "atos secretos" não publicados no Senado, não sendo utilizado registro oficial, entre outras coisas, de contratar parentes e de outros tipos de trabalhadores não qualificados para as ocupações no Senado.

Quem é o Sarney e como é que ele acabe levando a bagatela?

Ele foi eleito pela primeira vez ao Governo Federal em 1958 e foi presidente de 1985 a 1990, durante a transição da ditadura militar para o regime democrático, ele tem sido um senador desde 1990 e o presidente do Senado desde fevereiro. "Sarney é um dos últimos do velho estilo de políticos da década de 1950", disse Fleischer.

Até o final de maio ele não tinha sido acusado diretamente de nada, nesse caso, foi acusado de receber uma bolsa habitação - cerca de 2.000 dólares por mês -, ele não se qualificaria para receber, uma vez que ele já tinha uma casa em Brasília. Seus parentes apareceram no atos secretos, e sua filha, Roseana, que saiu do Senado para assumir o Governo do Estado do Maranhão, em abril, alegadamente tinha o seu "mordomo" pago pelo Senado (mesmo após ela se tornar governadora). José Sarney foi acusado de fugir dos impostos com uma conta bancária no exterior, deixar de fora de declaração oficial do seu património uma casa no valor de U$ 2 milhões e, dada a má utilização dos fundos uma organização sem fins lucrativos que ele encabeça pela companhia petrolífera estatal. Atrasos no mês passado, o jornal Estado de São Paulo obteve gravações feitas durante a investigação da Polícia Federal que apareceram para mostrar o senador, seu filho e sua neta discutindo sobre emprego no Senado para o namorado dela. O Sarneys foram capazes de obter um juiz federal a fim o Estado de São Paulo não cobrir mais esse caso.

Que papel tem desempenhado a imprensa?

A constante onda das revelações, foi em grande parte responsável por manter a pressão normal em que os mecanismos de governo ética investigações seria de outra banca ou desaparecer. "A imprensa tem muito bons jornalistas de investigação", disse Fleischer. "Eles têm pontuações de casos em reserva, cada um pior do que o anterior, e vai para fora para driblar estes meses". Alguns dos mini-escândalos que fizeram do Brasil os mais respeitados jornais provavelmente não conseguem passar na imprensa americana - obscura apanhado tipo de histórias sobre a idade de idade, imobiliárias e as transacções comerciais -, mas eles têm mantido o país sobre o escândalo dos olhos (e de outras questões, como a legislação). Em uma coluna julho, o Provedor de Folha de São Paulo, um dos maiores jornais do país, observou que "o legislador produz mais do que apenas crimes e fofocas, as suas duas únicas criações que parecem mobilizar repórteres deste jornal."

Para Fleischer, a decisão de Sarney procurar um amiga juiz federal para emitir uma injunção no Estado de São Paulo foi "muito violenta ação política, considerada antidemocrática no Brasil, Hugo Chávez faz este tipo de coisa o tempo todo"

Porque Lula é tão envolvidos?

Para um americano, o presidente brasileiro de envolvimento profundo, e (até recentemente) veemente defesa do desacreditado presidente do Senado, na melhor das hipóteses, parece como uma intromissão inconveniente do presidente, e piorm como suicídio político. "Sarney foi suficiente um recorde no Brasil que ele não deve ser tratado como uma pessoa comum", disse Lula, em defesa do senador.

Muitos brasileiros também reagiram fortemente, passando de membros do Partido dos Trabalhadores Lula à imprensa. "Que disparate é esse?" Escreveu Clovis Rossi, um colunista no jornal Folha de São Paulo e um dos mais respeitados da nação comentaristas políticos. "É Lula versão de 'Você sabe quem eu sou?' Com um registro ou sem um registro, cada cidadão tem o direito de ser tratados da mesma maneira. "

Mas "Lula não tinha escolha", disse Fleischer. "Ele deve a Sarney um monte de favores. Ele precisa do PMDB [o partido de Sarney, aliada com Lula Partido dos Trabalhadores] para governar". Sarney do PMDB tem sido parte de cada coligação para as últimas duas décadas, tornando-se, detratores argumentam, uma ideologia livre de potência corretor. Lula, não podendo mais ser reeleito, mas dedicando uma enorme quantidade de capital político para ver protegida sua ministra, Dilma Rousseff, em sucedê-lo, sentiu que ele deve manter Sarney como um aliado a todo o custo. Isto é, até a semana passada, quando ele começou a olhar como Sarney da saída foi inevitável, e Lula mudou abruptamente sua música: "Não é problema meu", disse ele na quinta-feira passada. "Eu não voto por Sarney para ser presidente do Senado. Eu não voto, mesmo para ele ser senador". As bruscas e evidentes mudanças de direção foram vistas como simples política, e esta semana começou a voltar a ajudar Sarney nos bastidores.

Ninguém vai ser punido?

"Excluindo Sarney, senador provavelmente não será punido", disse Fleischer, observou ele, embora alguns dos diretores podem ser afastados de seus empregos e ainda tentou, em casos criminais, e alguns Senado pessoal nomeado para cargos através de "actos secretos" irá acabar desempregados.

No meio do escândalo, algo aconteceu em Nova York que teria sido impensável no Brasil: um membro do Conselho da Cidade, Miguel Martinez, demitiu do seu dargo pelo mesmo motivo: culpado de acusações de corrupção desnatagem, algo como U$ 100.000 dos cofres da cidade, tudo dentro de uma semana. Isso simplesmente não acontece no Brasil. Demitir o seu cargo: ocasionalmente. Reembolsar o dinheiro que roubou: raramente. Gastar tempo na prisão? Quase nunca. Nome do seu passado escândalo, e você encontrará muitos dos protagonistas novamente no serviço público. Mesmo o ex-presidente Fernando Collor de Mello, que sofreu um impeachmant em 1992, evitou penal para a corrupção e andava com uma (rara) oito anos de suspensão de funções públicas. Ele é agora, que outra coisa: um senador.

Traduzido no Google Tradutor


Um comentário:

  1. Precisamos rever os escandalos mais antigos da família Sarney e tropa de choque. Precisamos repipocar antigas denúncias, envolver Roseana, escancarar a sujeira. Vamos encontrar as contas no exterior. Jogar muita m. no ventilador.

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