Por Ricardo Santos
Até onde vai a sede pelo poder? Enquanto José Sarney tenta de todas as formas, se segurar na sua cadeira de presidente do senado, em Brasília, sua filha mimada Roseana (Sarney) tenta se afirmar como independente dele no Maranhão. O Estado que foi tomado através de um golpe, tramado nos bastidores da presidência do senado. Hoje no Brasil quem não conhece o velho Sarney, suas práticas políticas?
No cenário nacional, tudo que foi mostrado pela imprensa parece fichinha comparado aos atos secretos que fazem no governo biônico de Roseana (Sarney). Estão fazendo o que sempre fizeram, politicagens com o dinheiro do povo, que está sem saúde, educação e segurança.
No senado, enquanto os vergonhosos atos secretos pipocam de todo lado, Sarney tenta convencer que não sabe, não viu, não existem atos secretos, bem debaixo de seu bigode… Sua extensa biografia está maculada, ficou reduzida a quase nada, o espetáculo da cara de pau se repetia dia a dia, no teatro de mambembes do senado: acreditem, toda a sujeira foi devidamente empurrada para debaixo do tapete. Juntos, senadores, ministros, deputados, todo saíram em defesa do presidente do senado, saíram em defesa dos atos secretos, dos atos de corrupções. Todos foram arquivados, anulados, esquecidos e sepultados.
Mas porque no Maranhão a governadora Roseana (Sarney), nunca apareceu para defender seu pai? Por que será que ela não quer usar o honroso Sarney de seu nome? Ela que tanto apareceu na televisão esses dias para anunciar “obras” de seu governo, se poupou tanto de falar do pai, e aparecer ao seu lado, pior nem usar o nome SARNEY.
Será que ela percebeu que é péssimo para sua carreira defender atos de corrupção do próprio pai? Uma coisa é certa, o povo do Brasil nunca esquecerá as traições desses políticos, entre eles a ministra Dilma, o presidente Lula, o Mercadante, o Colllor, Renan. Ainda bem que todos estão vendo, pois em 2010, expulsaremos os vergonhosos políticos do Brasil. No Maranhão não será diferente, e no Amapá, Sarney não se elegerá nem a vereador.
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