Essa imagem é ilustrativa foi retirada do googleA polícia deveria deixar de ser um aparelho de repressão dos poderosos, que dominam esse país, e teimam escravisá-lo. O tempo passa, as coisas mudam e evoluem, menos aqui no Maranhão, que é dominado por certos grupos, que teimam em escravizar seus conterrâneos.
A ocupação da Fazenda Por do Sol, do Juiz Marcelo Testa Baldochi chega ao quarto dia sobre o clima de muita tensão, ameaças e perseguições.
Na tarde desta terça feira, 28/07, um grupo de policias junto ao Juiz (está mais para um escravocrata, que juiz), que é proprietário da Fazenda Por do Sol, tentaram sem liminar de reintegração de posse despejar os trabalhadores que ocupam a Fazenda desde o domingo passado.
Segundo a coordenação do MST, e trabalhadores que conhecem a área, o Juiz Baldochi não tem documento da propriedade. Depois de deixarem a fazenda, os policiais e o fazendeiro, estiveram no assentamento Terra Livre do MST, vizinho da ocupação pressionando as famílias da ocupação. Em solidariedade aos acampado da “Fazenda Por do Sol”, o Assentamento Terra Livre, decidiu não mais aceitar a presença da policia na comunidade sem autorização judicial.
O assentamento Terra Livre, é uma conquista do MST, sobre o grupo de forró Mastruz com Leite, que detinha ilegalmente a terra até 2006. Como há dificuldade de abastecimento de água no assentamento, os trabalhadores buscavam na Por do Sol, até serem proibidos pelo “proprietário”.
Com a ocupação, os trabalhadores tiveram acesso liberado a dois dos mais preciosos recursos naturais para sobrevivência humana: a terra e a água.
Com a ocupação, os trabalhadores tiveram acesso liberado a dois dos mais preciosos recursos naturais para sobrevivência humana: a terra e a água.
A preocupação do MST é de que o Juiz possa forjar documentos para despejar os trabalhadores, algo muito comum no maranhão. (Com informações de Nonnato Masson - www.mst.org. br)
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